A comida japonesa é muito amada no Brasil e, entre os alimentos que mais se destacaram nos últimos anos, está o surimi, um produto de peixe que, de acordo com muitas pessoas, seria composto de polpa de caranguejo.
No entanto, esta moda culinária importada do Japão esconde algo não muito agradável. A polpa de caranguejo não é realmente presente no interno deste alimento, visto que este é feito com 2% de produtos pescados em todo o mundo, e o seu gosto característico não é nada natural. O sabor do surimi é derivado de uma série de aromas artificiais. Mas como isso é possível?
A regulamentação brasileira relativa à composição de peixe no surimi não existe: existe só a norma AFNOR, mas esta foi implementada e colocada em prática pelos próprios produtores, de forma independente e voluntária. A AFNOR impõe 35% de surimi base ou 30% de carne de peixe no produto final. E assim, as receitas variam de acordo com as marcas: a guerra entre os preços fazem com que a qualidade do produto caia: a qualidade e o percentual de carne diminuem com o preço.
Vamos descobrir agora 5 boas razões pelas quais você não deve consumi-lo!
5) A conformação
Antes de tudo, é preciso saber quais são os principais componentes deste prato que se infiltrou no reparto de congelados dos nossos supermercados e de consequência, nas nossas mesas. O surimi é feito com uma mistura de carne de pescado e carboidratos inseridos sem um sentido lógico claro. Enrolado e colocado no característico cilindro de cor laranja, torna-se muito parecido com as garras dos caranguejos, com um sabor semelhante ao do salmão defumado.
4) Os aditivos químicos
A polpa de cor branca do surimi, originalmente sem sabor, se transforma pois são acrescentados à sua composição aditivos químicos. Até mesmo a aparência externa torna-se mais apetitosa com a adição de algumas particulares substâncias que contribuem para uma perfeita conservação do produto. Um outro fator agravante é a presença de óleo de palma, substância conhecida pelos seus efeitos nocivos ao ambiente e para o nosso organismo.
3) As substâncias artificiais
Juntando todos os restos de muitos produtos aquáticos são criadas as substâncias artificiais que dão vida ao surimi. Esta mistura, que pode causar efeitos nocivos no nosso organismo, geralmente é composta por carne de pescado, principalmente peixes de carne muito branca, provenientes de água salgada e mares gelados. Esses peixes podem ser, o bacalhau, a cavala, o salmão, a carpa asiática, o linguado e a tainha.
2) Os efeitos nocivos para o nosso organismo
Os corantes e os aditivos químicos, presentes em grandes quantidades no surimi, alteram as características do produto: uma mistura que pode ser fatal em alguns casos. Além disso, é muito difícil identificar a verdadeira composição e a proveniência dos vários elementos que o compõem, uma vez que não são especificados na embalagem do produto. Bom, acho que você vai pensar duas vezes antes de comê-los novamente.
1) O custo
Não menos importante é também o aspecto econômico associado ao consumo de surimi. O seu alto custo, muitas vezes, se deve à propaganda enganosa de muitas empresas que tentam comercializá-lo como se fosse um produto com muitas qualidades. Mas se você prestar atenção, na embalagem encontrará escrito: “Bastonetes de surimi congelados com sabor imitação carne de caranguejo”. Comer surimi não vale muito a pena: nem para a sua saúde e nem para o seu bolso.
Você achou o nosso artigo interessante? Então compartilhe no Facebook com os seus amigos!